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As lesões cutâneas constituem um sério problema de saúde pública em todo mundo, atingindo quase seis milhões de pessoas. O problema é agravado pela prevalência, especialmente no Brasil, das doenças circulatórias e diabetes mellitus, males aos quais as feridas agudas e crônicas na pele estão comumente associadas.

Quando se fala no poder de cura das plantas, automaticamente o conceito de medicina alternativa vem à cabeça, associado a incontáveis receitas de chá, remédios e até pratos culinários. Mas uma área que muita gente desconhece e de certa forma é pouco explorada por especialistas é a Fitoenergética, ou Fitoenergia, que aborda justamente a capacidade natural das plantas em transmitir equilíbrio, por meio de sua energia.

A Cromoterapia, também chamada de terapia das cores, é um tipo de terapia complementar, em que são utilizadas cores básicas - como vermelho, laranja, amarelo, verde, entre outras - para auxiliar no tratamento de certas doenças, como febre, insônia ou doenças psiquiátricas.

Segundo estudos científicos de várias partes do mundo, os óleos essenciais vegetais contêm propriedades terapêuticas cicatrizantes, antivirais, antibacterianas, antifúngicas e antissépticas, além de contribuir para o tratamento da insônia, estresse, ansiedade, dor e depressão.

No dia 14 de novembro, comemora-se o Dia Mundial do Diabetes. A data alerta para um cenário bastante preocupante: a doença que atinge milhões de pessoas segue em ascensão, inclusive no Brasil, estando no topo da lista das doenças crônicas não transmissíveis e consumindo 10% dos gastos em saúde pública no mundo.

O Sistema Único de Saúde (SUS) incorporou hoje (12) 10 novas práticas de medicina integrativa e complementar. Agora, são 29 os procedimentos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais oferecidos pelo sistema público de saúde.

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